Agora a tarde as companheira Rejane Oliveira, que é presidenta do CPERS, e a companheira Eliane Silveira, Secretária-Geral do PT/RS, foram as provocadoras do debate sobre a Revolução Democrática. Coube à Eliane tratar das tarefas partidárias no caminho da Revolução Democrática. A companheira Rejane trouxe contribuições sobre os desafios dos movimentos sociais na revolução democrática.
O PT tirou uma resolução no Diretório Nacional em defesa da REforma Política, incluindo o voto em lista com paridade entre homens e mulheres. Este ano temos o Congresso de Reforma Estatutária do PT e hora de colocarmos em prática dentro do PT o que defendemos para a sociedade: paridade nas direções petistas. Lugar de Mulher é na Política - mais mulheresn os espaços de poder.
Precisamos ter presente que a revolução democrática não se dará pela institucionalidade e sim pelo conjunto de acúmulo de forças democráticas e populares. A institucionalidade tem seus limites, ainda mais em governos de coalização, destacou a companheira Rejane. Para a dirigente, o movimento social tem que fazer o seu papel de tensionamento dos governos para garantir o fortalecimento do projeto de esquerda. "Não podemos perder o foco de que vivemos a disputa de projeto em uma sociedade que é capitalista", lembrou Rejane.
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